segunda-feira, 2 de julho de 2012

Encontro Pedagógico

 Ministrado pelo Space consultoria Empresarial Está acontecendo o encontro pedagógico -Nova Olinda PB.

"Repensando a Prática Pedagógica" foi a temática refletida durante o evento


           Agenda do dia 02  de Julho de 2012 .

           Aconteceu abertura do  encontro pedagógico do municipio de Nova Olinda Com os professores da rede municipal e Estadual de Nova Olinda  .
            O encontro contou com as formadoras Maria Gorete de Sousa  (especialista) e   Verônica Henrique (Psicologa )

             Pauta dos Trabalhos  

               Credenciamento 
                Acolhimento 
                Abertura 
                 Apresentação  
                  Divisão de Grupos 
                   Oficinas 
                  Motivação e liderança com a psicologa Verônica 
                   Filme Superação 
                   Dinâmica e abraços com troca de BIS 
                    Dinâmica Repasse o presente 
                  Oficina dos Crachás e trono de apresentação .
                    Filme viver não é fácil  
                   Reflexão 

Lê cada ponto com cuidado e pensa sobre isso durante um segundo ou dois.

1. Gosto de ti não só por causa de quem és, mas também por causa de quem eu sou quando estou contigo.
2. Nenhum homem e nenhuma mulher é digno/a das tuas lágrimas, e aquele ou aquela que o é, não te fará chorar.
3. Apenas porque alguém não te ama da maneira que gostarias, isso não significa que ele ou ela não te ame com tudo o que têm.
4. Um/a verdadeiro/a amigo/a é aquele/a que procura segurar a tua mão quando cais e te toca no coração.
5. A pior maneira de sentir a falta de alguém é estar sentada exactamente a seu lado sabendo que não a podemos ter.
6. Nunca franzas o sobrolho, mesmo quando estiveres triste, porque nunca sabes quem se pode estar a apaixonar pelo teu sorriso.
7. Para o mundo todo podes ser apenas uma pessoa, mas para uma pessoa podes ser o mundo todo.
8. Não gastes o teu tempo num homem ou numa mulher que não esteja disposta a gastar o seu tempo contigo.
9. Talvez Deus queira que nós encontremos algumas pessoas erradas antes de encontrar a certa, para que quando encontremos a certa saibamos ser gratos.
10. Não chores porque acabou, sorri porque aconteceu.
11. Sempre haverá pessoas que te magoem, por isso o que tens de fazer é continuar a confiar e ser apenas mais cuidadoso acerca de quem confias para a próxima.
12. Faz de ti uma pessoa melhor e procura conhecer-te antes de procurares conhecer outra pessoa e esperares que ela saiba quem tu és.
13.Não tentes tanto, as melhores coisas acontecem quando não estás à espera delas.
        Divisão de Grupos .
         Esta é minha Escola 
         Trabalhos .
            Escrever em um desenho da Mão dado pela formadora em cada dedo o que deseja de sua escola .
            Escolher a prioridade e colocar no centro da mão  .
Plenária de apresentação .
Filme Apaixone - se 
Despedida 


Fala da Secretaria da Educação 

Hino Nacional 
Troca de Bis 

Trono de Apresentação 
     Plenária 



Fala de Gorete


 Dia 03 de Julho de 2012
Abertura  Dinâmica :O congresso das flores 



Certa vez, no reino da floresta encantada, no dia dos amigos (um dia muito comemorado na floresta), o REI GIRASSOL convocou todas as flores para um congresso. Um congresso muito importante, pois o tema em questão era: – “o que é a amizade?” Todas as flores se prepararam para o tal congresso, com seus perfumes característicos (cada uma no reino tinha o seu próprio e todas sabiam que cada perfume era importante para o reino). E elas se arrumaram muito, pois falar de amizade naquele reino era a coisa mais importante. Sabiam que cada amigo era um tesouro extremamente valioso. O primeiro a falar foi o Amor Perfeito que, com todo respeito, foi logo dizendo que amizade era distribuir apertos de mão a todos que encontrava. E as OUTRAS FLORES concordaram.

A HORTÊNCIA logo em seguida se levantou e disse que ser amigo para ela era sorrir sempre, em qualquer situação. E as OUTRAS FLORES concordaram. 

O JASMIM, cheio de encanto, olhou todas as flores presentes e murmurou: “ser amigo é acariciar a todos”. E as OUTRAS FLORES concordaram. 
A ROSA, cheia de charme, disse que amizade era mais, era beijar a todos que encontrar.
E as OUTRAS  FLORES concordaram. 
O LÍRIO, muito afetuoso, na sua vez de falar, com os braços erguidos, disse que amizade era dar abraços em todos. E as OUTRAS
FLORES concordaram.
A AZALÉIA, muito transcendental, comentou que sendo os olhos o espelho da alma, ser amigo era ter o olhar sempre terno. E as OUTRAS FLORES concordaram. 
Mal a AZALEIA sentou, o CRISÂNTEMO, muito autoritário, se ergueu e disse imponente: – “ser amigo é passar um sabão no outro, sempre que necessário.” E as OUTRAS FLORES concordaram. 
A ORQUÍDEA, na sua vez, muito tímida e discreta, que quase nunca
dá palpites, sussurrou bem baixinho: “ser amigo é saber ouvir o outro.” E as OUTRAS FLORES concordaram.
A ORQUÍDEA, na sua vez, muito tímida e discreta, que quase nunca dá pasussurrou bem baixinho: “ser amigo é saber ouvir o outro.” E as OUTRAS FLORES concordaram.


A MARGARIDA, que já não se agüentava mais quieta, pois quase sempre queria falar sem ser sua vez, finalmente pôde dizer empolgada que ser amigo era exclamar sempre, a qualquer lugar: – “eu adoro vocês!” E as OUTRAS FLORES CONCORDARAM.

De repente, um vento forte, mas muito forte soprou, 
soprou tanto que as FLORES já estavam quase voando, tão delicadas que eram, e por certo voariam se não tivessem se unido. FLORES GRANDES, FLORES PEQUENAS, de todas as cores, ali no reino, unidas para superarem aquele vento forte que logo, logo iria embora. Ficaram umas segurando nas outras, até que tudo voltasse ao normal. E voltou! Nossa, que alegria!
O REI GIRASSOL, muito compassivo, aproveitou o momento para finalizar o congresso. Concluiu que o aperto de mão, sorriso, o carinho, o beijo, o abraço, o olhar terno, o sabão na hora certa, o saber ouvir, o falar o que sente sinceramente, tudo isso era muito importante e que se manifestando do jeito que fosse o principal na amizade era a união no ideal e no amor. Felizes, todas as FLORES. 


Os Perigos da Avaliação 




Walter recebe de seu chefe a missão de drenar um pântano. Ele tem recursos
financeiros, equipamentos (bombas, tanques e outros) e pessoal apto para atender suas
necessidades, mas como é o típico profissional do “deixa comigo”, ele vai indo pântano
adentro segurando os tubos que darão início à drenagem. Neste instante, um jacaré
morde a perna de Walter e o nosso herói, grande desbravador, bate com os tubos na
cabeça do jacaré e faz todo o possível para “se mandar” e sobreviver. A partir desse
momento, o problema dele é matar o jacaré, não só aquele, mas todos os outros que
foram atraídos pelo barulho.
Seis meses depois, o chefe de visita à obra pergunta: “Walter, você já drenou o
pântano”?  “Drenar ainda não deu, mas veja quantos jacarés nós já matamos.”
Só que a missão de Walter não era caçar jacarés, era drenar o pântano. Ele,
por trabalhar com um grau mínimo de planejamento, transformou seus objetivos, virou
um bom caçador de jacarés, mas perdeu o emprego, pois não drenou o pântano.
Na vida profissional temos as tarefas prioritárias, os pântano



Na vida profissional temos as tarefas prioritárias, os pântanos a serem drenados,
e o jacaré, que representa o dia-a-dia, está lá para ser trabalhado de forma planejada.
Tentando prever o comportamento de variáveis com as quais lidaremos, conseguiremos
drenar o pântano e dormiremos TRANQÜILOS, sem pesadelos de jacaré.
Planejamento é um exercício, não é loteria ou outro jogo de azar; planejar é exercitar
possibilidades para não ser mos surpreendidos por variáveis que não
conhecemos; não é um EXERCÍCIO para dar certo, seu objetivo é mostrar os caminhos, as alternativas, as dúvidas e as possibilidades.



O saber Planejar 
Avaliação diferentes olhares 
Terapia com fisioterapeuta 



Pratica de Planejamento 
Poema O bicho O bicho
Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos.
Quando achava alguma coisa;
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato,
Não era um rato.
O bicho, meu Deus, era um homem.
Manuel Bandeira. 







 A segurança


O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança.

Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança.

Toda a área cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tupo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados.
Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.
Os condôminos decidiram colocar torres com guardas ao longo do muro alto.
Nos quatro lados. As inspeções tornaram-se mais rigorosas no portão de entrada. Agora não só os visitantes eram obrigados a usar crachá. 
Os proprietários e seus familiares também. Não passava ninguém pelo portão sem se identificas para a guarda. Nem as babás. Nem os bebês.
Mas os assaltos continuaram. 
Decidiram eletrificar os muros.
Houve protestos, mas no fim todos concordaram. O mais importante era a segurança. Quem tocasse no fio de alta tensão em cima do muro morreria eletrocutado. Se não morresse, atrairia para o local um batalhão de guardas com ordens de atirar para matar.
Mas os assaltos continuaram.
Foi feito um apelo para que as pessoas saíssem de casa no minimo possível.
Dois assaltantes tinham entrado no condomínio do banco de trás do carro de um proprietário, com um revólver apontado para sua nuca. Assaltaram a casa, depois saíram no carro roubado, com crachás roubados. Além do controle das entradas, passou a ser feiro um rigoroso controle das saídas.
Para sair, só com um exame demorado do crachá e com autorização expressa da guarda, que não queria conversa nem aceitava suborno.
Mas os assaltos continuaram.

Foi reforçada a guarda. Construíram uma terceira cerca. As famílias de mais posses, com mais coisas para serem roubadas, mudaram-se para uma chamada área de segurança máxima. E foi tomada uma medida extrema.

Ninguém pode entrar no condomínio. Ninguém. Visitas, só num local predeterminado pela guarda, sob sua severa vigilância e por curtos períodos.

E ninguém pode sair.
Agora, a segurança é completa.
Não tem havido mais assaltos.
Ninguém precisa tremer pelo seu patrimônio. Os ladrões que passam pela calçada só conseguem espiar através do grande portão de ferro e talvez avistar um ou outro condômino agarrado às grades da sua casa, olhando melancolicamente para rua.
Mas surgiu outro problema. 
As tentativas de fuga. E há motins constantes de condôminos que tentam de qualquer maneira atingir a liberdade.
A guarda tem sido obrigada a agir com energia. 

Luis Fernando Verissimo. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

Plenária 







 Encerramento